Na última semana pensei muito em minha avó... Falecida em 1999, vivia temerosa da passagem para o ano 2000. No final das contas, ela não viu a tal passagem, pelo menos não neste plano... Então reflito sobre o quanto a vida é curta e a gente não sabe quando ela terá fim... Meio mórbido isso de pensar na morte, mas acho produtivo quando esse pensamento me remete a valorizar mais a vida curta que temos para viver... Também é impossível não mencionar a eterna incógnita: o que há após a morte do corpo? O que ocorrerá à nossa essência incorpórea? Bem, não me atrevo a discutir isso... Fato é que vivo me pegando desperdiçando minha vida...
Ai vó, que saudade... Que seu espírito esteja em paz.